Foi discutido que o livro Alice no país das maravilhas de Lewis Caroll pode ser interpretado sobre múltiplos vértices. Pode tanto ser interpretado como um retrato do mundo inconsciente, da sua atemporalidade, como podem ser discutidas as fantasias ligadas as mudanças psíquicas e corporais que aparecem na história de Alice, remetendo aos conflitos inerentes aos processos de crescimento e desenvolvimento humano. O livro pode ainda ser interpretado como uma alusão a vida do próprio autor, Lewis Carrol. A convidada Martha Belora, deteve-se princialmente neste vértice, contou curiosidades sobre a biografia do autor e as razões que o levaram a escrever esta história.
Estiveram presentes psicólogos, estudantes de psicologia e de teatro.
No dia 22 de novembro será o próximo encontro, sobre um ano da morte de Oscar Niemeyer – a vida é um sopro…